Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Value Health Reg Issues ; 20: 21-27, 2019 Dec.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-30634088

RESUMEN

BACKGROUND: The 6-dimensional health state short form (SF-6D) is a health preference measure used in economic evaluations of many treatments. OBJECTIVES: To compare the results provided by the SF-6D index, when applied to a representative sample of the Brazilian population, using Brazilian and UK preference weights. METHODS: Five thousand individuals were assessed in the 5 regions of Brazil. Preference measures in healthcare were assessed using the SF-6D Brazil, version 2002. To calculate the single utility score, 2 preference weights were used: one established for the Brazilian population (SF-6D Brazil) and the other for the UK population (SF-6D UK). Agreement between the SF-6D Brazil and the SF-6D UK was assessed using the intraclass correlation coefficient, the Wilcoxon signed rank test, confidence intervals (CIs), and the Bland-Altman method. RESULTS: The mean values of the SF-6D Brazil and the SF-6D UK were 0.83 ± 0.15 and 0.84 ± 0.15, respectively. The intraclass correlation coefficient was 0.952 (CI 0.942-0.960; P<.010). The Wilcoxon signed rank test and CI showed a statistically significant difference between the 2 measures; this difference was, however, very small and considered clinically irrelevant (CI 0.011-0.013; P<.010). Using the Bland-Altman method resulted in a mean difference of 0.012 and the limits of agreement were between -0.077 and 0.101. CONCLUSIONS: The present study identified very small quantitative differences between UK- and Brazilian-derived SF-6D scores. Tests of agreement, however, showed that the impact of using different sets of preference weights in the construction of quality-adjusted life-year might be considered irrelevant.


Asunto(s)
Prioridad del Paciente , Años de Vida Ajustados por Calidad de Vida , Población Urbana , Adolescente , Adulto , Factores de Edad , Anciano , Brasil , Femenino , Estado de Salud , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Prioridad del Paciente/estadística & datos numéricos , Factores Sexuales , Estadísticas no Paramétricas , Encuestas y Cuestionarios , Reino Unido , Población Urbana/estadística & datos numéricos , Adulto Joven
2.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 10(3): 255-261, dez. 2018.
Artículo en Portugués | LILACS, ECOS | ID: biblio-980988

RESUMEN

Objetivo: Estimar o impacto orçamentário da introdução de rituximabe subcutâneo, comparado ao intravenoso, no sistema de saúde suplementar brasileiro, para o tratamento de linfoma não Hodgkin (LNH) difuso de grandes células B CD-20 positivo. Métodos: As perspectivas foram o sistema de saúde suplementar e operadoras de saúde de grande, médio e pequeno portes. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foram utilizados para obter o número médio de pacientes por porte das operadoras e cruzados com dados epidemiológicos de LNH para estimar a população elegível. Uma pesquisa com 28 operadoras mapeou taxas, preços e tabelas de referência usadas para o reembolso de medicamentos, materiais e procedimentos. Uma equipe multidisciplinar estimou o uso de recursos. Os custos médicos diretos foram incluídos e os preços foram obtidos de fontes públicas. O horizonte temporal foi de cinco anos e considerou-se a incorporação progressiva de rituximabe subcutâneo com 20% no primeiro ano até atingir 100%. Resultados: Em cinco anos, 3.846 pacientes com LNH difuso foram estimados para o sistema de saúde suplementar, 35 para uma operadora de grande porte, 5 para uma de médio porte e 5 para uma de pequeno porte. Demonstrou-se que a incorporação de rituximabe subcutâneo pode economizar até R$ 15,8 milhões para todo o sistema, R$ 144,3 mil para uma operadora de grande porte e R$ 20,4 mil tanto para uma operadora de médio quanto para uma de pequeno porte. Conclusão: A incorporação de rituximabe subcutâneo no sistema de saúde suplementar brasileiro pode economizar até R$ 15,8 milhões no tratamento de LNH.


Objective: To estimate the budgetary impact of the introduction of subcutaneous compared with intravenous rituximab in the Brazilian private healthcare system to treat diffuse large B-cell CD-20+ non-Hodgkin lymphoma (NHL) patients. Methods: Perspectives were the private healthcare system (PHS), a big, medium and small HMO. We used data from National Regulatory Agency for Private Health Insurance and Plans to obtain the mean number of patients per HMO size. Incidence and survival data of diffuse large B-cell CD-20+ NHL were applied to reach the eligible population. A survey with 28 HMOs mapped fees, pricing sources and reference tables used for reimbursement. A multidisciplinary team estimated the resource use. Direct medical costs were included; drugs and material prices were obtained from published sources. Time horizon was 5 years and market share considered the uptake of subcutaneous rituximab starting with 20% in the first year, increasing to 100%. Results: In 5 years, 3,846 diffuse NHL patients were estimated for the PHS, 35 for big HMO, 5 for medium HMO, and 5 for small HMO. Results showed that the progressive incorporation of subcutaneous rituximab can save up to 15.8 million BRL, 144.3 thousand BRL, and 20.4 thousand BRL in the PHS, a big HMO, and in medium/small HMOs, respectively. Differences among fees and material costs of subcutaneous and intravenous administration were the main drivers of results. Conclusion: Compared with the intravenous administration, subcutaneous rituximab can save up to 15.8 million BRL costs in the NHL treatment in the Brazilian PHS.


Asunto(s)
Humanos , Economía y Organizaciones para la Atención de la Salud , Linfoma no Hodgkin , Salud Complementaria , Rituximab , Oncología Médica
3.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 10(3): 269-277, dez. 2018.
Artículo en Portugués | LILACS, ECOS | ID: biblio-988170

RESUMEN

OBJETIVO: Estimar o impacto orçamentário do trastuzumabe subcutâneo, comparado com o in-travenoso, no Sistema de Saúde Suplementar (SSS) para o tratamento do câncer de mama inicial e metastático HER-2 positivo. MÉTODOS: Foi realizada uma análise de impacto orçamentário na perspectiva do SSS. Os tratamentos de câncer de mama inicial foram trastuzumabe em monoterapia e trastuzumabe com paclitaxel ou docetaxel. No câncer de mama metastático, considerou-se trastu-zumabe associado com docetaxel ou paclitaxel na primeira linha e em monoterapia na segunda linha. Para ambos, comparou-se a substituição do trastuzumabe intravenoso pelo subcutâneo. Uma pesquisa com 28 operadoras mapeou taxas, preços e tabelas de referência usadas para o reembolso de medicamentos, materiais e procedimentos. Uma equipe multidisciplinar estimou o uso de recur-sos. Custos médicos diretos foram incluídos e os preços foram obtidos de fontes públicas. O horizon-te temporal foi cinco anos e considerou-se a incorporação progressiva de trastuzumabe subcutâneo com 20% no primeiro ano até atingir 100%. RESULTADOS: Estimaram-se 31.589 pacientes com câncer de mama no SSS em cinco anos. O uso progressivo de trastuzumabe subcutâneo em comparação com o intravenoso levou a uma economia de 962,7 mBRL, 14,5 mBRL, 1,5 mBRL e 0,2 mBRL no SSS, para operadoras de saúde de grande, médio e pequeno porte, respectivamente. Materiais e procedimentos de suporte com taxas médicas foram os parâmetros mais sensíveis. CONCLUSÃO: O trastuzumabe subcutâneo em comparação com o intravenoso pode levar a uma economia de até 962,7 mBRL no tratamento do câncer de mama no SSS.


Objective: To estimate the budgetary impact of subcutaneous trastuzumab, compared with intravenous trastuzumab, in the Brazilian Private Healthcare System (PHS), to treat early and metastatic HER-2 positive breast cancer. Methods: Budgetary impact analysis was performed in PHS perspective. For early breast cancer, treatment options were trastuzumab monotherapy, and trastuzumab plus paclitaxel or docetaxel, after adjuvant chemotherapy. For metastatic breast cancer, trastuzumab was combined with docetaxel or paclitaxel in the first line, and it was given in monotherapy in the second line. For both, a comparison of switching from intravenous to subcutaneous therapy was made. A survey was performed with 28 health maintenance organizations to map fees and sources used for reimbursement of drugs, materials and procedures. Direct medical costs were included. Time horizon was 5 years and market share of subcutaneous trastuzumab vary from 20% to 100%. Results were presented according to size of health maintenance organizations and a deterministic sensitivity analysis was conducted to analyze model robustness. Results: In 5 years, 31,589 breast cancer patients were estimated for the PHS, 284 patients for big, 30 patients for medium, and 6 patients for small HMOs. The progressive uptake of subcutaneous trastuzumab, compared with in-travenous formulation, can save up to 962,7 mBRL, 14,5 mBRL, 1,5 mBRL and 0,2 mBRL, respectively. Materials and support procedures along with medical fees were the most sensitive parameters. Con-clusion: Compared with the intravenous administration, subcutaneous trastuzumab can save up to 962,7 mBRL costs in the breast cancer treatment in the Brazilian PHS


Asunto(s)
Humanos , Economía y Organizaciones para la Atención de la Salud , Neoplasias de la Mama , Salud Complementaria , Trastuzumab
4.
Artículo en Inglés | PAHO-IRIS | ID: phr-49159

RESUMEN

[ABSTRACT]. Objective. To analyze the value judgments behind cost–benefit tradeoffs made by health stakeholders in deciding whether or not to incorporate new health technologies and how they should be financed and allocated in limited-resource settings in Brazil. Method. From June 2009 to January 2010, a sample of stakeholders in the public and private health sector was identified and invited to complete an online survey consisting of two questionnaires: one collecting socio-demographic/professional information and one capturing resource allocation preferences in four hypothetical scenarios for the incorporation of new health technologies. Results. A total of 193 respondents completed the survey; more than half were male (53.9%) and the most common age group was 31–40 years (36.8%). Scenario 1 (incorporation of a new drug treatment for chronic disease, by reducing/eliminating resources for existing programs) was rejected by 49.2% of the survey sample, who preferred to maintain the status quo for existing programs. Scenario 2 (incorporation of the same new treatment, but financed by a new tax) was rejected by 58.0%. Scenario 3 (incorporation of a new treatment for a highly lethal disease, by age group—20–75 years versus 75+ years—by reducing/eliminating resources for existing programs), was rejected by 42.0%, while 20.7% supported allocations for both groups, 34.2% supported allocations exclusively for the 20–75-year age group, and 3.1% supported allocations exclusively for the 75+ year age group. For Scenario 4, which consisted of five different resource allocations for prevention and treatment programs for another highly lethal disease, the most preferred option (chosen by 50.8% of respondents) was 75%:25% (prevention versus treatment). Conclusions. When incorporating a new health technology requires reducing/eliminating other health programs, financing it through a tax, or having to choose certain age groups (e.g., younger, working people versus older people), respondents are likely to reject it. When offered the choice of limiting the scope of the program (e.g., prevention versus treatment), respondents are likely to favor prevention. This was the first study in Brazil to capture value judgments that affect stakeholder decision-making on various resource allocations for different scenarios for health technology introduction in limited-resource settings. Future research should investigate the perspective of society as a whole to determine the best approach for decision-making based on common values and consensus within a particular health care system.


[RESUMEN]. Objetivo. Analizar los juicios de valor que subyacen las concesiones en términos de costo-beneficio que hacen los interesados directos en materia de salud al decidir si se incorporan nuevas tecnologías sanitarias y cómo deben financiarse y asignarse en los entornos con recursos limitados en Brasil. Método. De junio del 2009 a enero del 2010, se estableció una muestra de interesados directos en el sector público y privado de la salud y se los invitó a responder a una encuesta en línea que constaba de dos cuestionarios: uno que recopilaba información sociodemográfica y profesional, y otro que recogía las preferencias respecto a la asignación de recursos en cuatro situaciones hipotéticas para la incorporación de un nuevo tratamiento farmacológico. Resultados. En total, 193 personas respondieron la encuesta; más de la mitad eran hombres (53,9%) y el grupo etario más común fue de 31 a 40 años (36,8%). La situación 1 (incorporación de un nuevo tratamiento farmacológico mediante reducción o eliminación de los recursos para programas existentes) fue rechazada por 49,2% de la muestra de la encuesta, que prefirió que se mantuviera el statu quo para los programas existentes. La situación 2 (incorporación de un tratamiento nuevo, financiada por un nuevo impuesto) fue rechazada por 58,0%. La situación 3 (incorporación de un tratamiento nuevo por grupo etario, a saber, de 20 a 75 años frente a mayores de 75 años) fue rechazada por 42,0%, mientras que 34,2% apoyó la asignación exclusivamente para el grupo de 20 a 75 años y 3,1% apoyó la asignación exclusivamente para el grupo de mayores de 75 años. En cuanto a la situación 4, consistente en cinco asignaciones diferentes de recursos para un nuevo tratamiento farmacológico, la opción más preferida (elegida por 50,8% de los encuestados) fue de 75% a favor de la prevención y 25% a favor del tratamiento. Conclusiones. Cuando la incorporación de una nueva tecnología sanitaria requiere reducir o eliminar otros programas de salud, financiarla mediante un impuesto o tener que elegir a ciertos grupos etarios (por ejemplo, personas más jóvenes que trabajan frente a personas mayores), es probable que los encuestados la rechacen. Cuando se ofrece la opción de limitar el alcance del programa (por ejemplo, prevención frente a tratamiento), es probable que los encuestados favorezcan la prevención. Este fue el primer estudio en Brasil que ha recogido los juicios de valor que influyen en la toma de decisiones por los interesados directos sobre diversas asignaciones de recursos para diferentes situaciones de introducción de tecnologías sanitarias en los entornos con recursos limitados. Las investigaciones futuras deben indagar la perspectiva de la sociedad en su conjunto para determinar el mejor enfoque para la toma de decisiones basada en los valores comunes y el consenso dentro de un sistema de atención de salud particular.


[RESUMO]. Objetivo. Analisar a apreciação valorativa oculta nos trade-offs de custo-benefício feitas pelos interessados diretos da saúde ao decidirem se serão incorporados novos tratamentos medicamentosos e como eles serão custeados e alocados em cenários com recursos limitados no Brasil. Métodos. De junho de 2009 a janeiro de 2010, uma amostra de interessados diretos do setor público-privado da saúde foi identificada e convidada a responder uma pesquisa online compreendendo dois questionários: o primeiro para coleta de dados sociodemográficos/profissionais e o segundo para conhecer as preferências de alocação de recursos com a incorporação de um novo tratamento medicamentoso em quatro cenários hipotéticos. Resultados. Ao todo, 193 participantes responderam a pesquisa. Mais da metade da amostra era do sexo masculino (53,9%) e pertencia à faixa etária de 31 a 40 anos (36,8%). O cenário 1 (incorporação do novo tratamento medicamentoso com a redução ou a extinção de recursos para programas existentes) foi rejeitado por 49,2% da amostra estudada, que deram preferência a manter a situação corrente dos programas existentes. O cenário 2 (incorporação do novo tratamento custeado por um novo imposto) foi rejeitado por 58,0%. O cenário 3 (incorporação do novo tratamento por faixa etária: 20 a 75 anos ou acima de 75 anos) foi rejeitado por 42,0%, sendo que 34,2% apoiaram a alocação exclusiva para a faixa etária de 20 a 75 anos e 3,1%, para a faixa acima de 75 anos. Quanto ao cenário 4, que compreendia cinco tipos de alocação de recursos para o novo tratamento medicamento, a opção de maior preferência (indicada por 50,8% dos participantes) foi uma razão de 75% a 25% (para prevenção e tratamento, respectivamente). Conclusões. Quando a incorporação de uma nova tecnologia em saúde requeria a redução ou a extinção de outros programas de saúde, o custeio com a arrecadação tributária ou a escolha entre determinadas faixas etárias (por exemplo, população jovem, ativa ou idosa), os participantes tenderam a rejeitá-la. Quando eles tiveram a opção de restringir o alcance do programa (por exemplo, prevenção ou tratamento), verificou-se uma tendência a favor da prevenção. Trata-se do primeiro estudo realizado no Brasil para conhecer a apreciação valorativa que influencia a tomada de decisão dos interessados diretos em alocações variadas de recursos em diferentes situações para a introdução de tecnologia em saúde em cenários com recursos limitados. Outras pesquisas devem ser realizadas para investigar a perspectiva da sociedade como um todo a fim de se determinar a melhor perspectiva para a tomada de decisão fundada nos valores comuns e no consenso em um sistema de atenção de saúde em particular.


Asunto(s)
Evaluación de la Tecnología Biomédica , Toma de Decisiones , Toma de Decisiones en la Organización , Juicio , Brasil , Toma de Decisiones , Toma de Decisiones en la Organización , Juicio , Juicio , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Brasil , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Toma de Decisiones , Toma de Decisiones en la Organización
5.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 64(3): 234-242, 2018 Mar.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-29641779

RESUMEN

OBJECTIVE: This study describes the summary scores of the Short Form-12 (SF-12) questionnaire, according to socio-demographic factors obtained in a probabilistic and representative sample of the Brazilian urban population. METHOD: Five thousand (5,000) individuals, over the age of 15, were assessed in 16 capital cities, in the five regions of the country. The selection of households was random. Face-to-face approach was applied in the household interviews. The SF-12 questionnaire was used to assess quality of life. Demographic and socioeconomic characteristics were also evaluated: gender, age, marital status, skin color, region of the country and use of the public health service. RESULTS: The mean value (SD) of the SF-12 for the entire population was 49.3 (8.7) for the physical component (PCS-12) and 52.7 (9.7) for the mental component (MCS-12). Statistical differences were found for gender (PCS-12 and MCS-12), age (PCS-12) and working status (PCS-12 and MCS-12). Women, elderly, widowed and unemployed individuals, those with lower income and with complaints in the last seven days showed lower mean values (PCS-12 and MCS-12). CONCLUSION: From this point forward, we can provide the basis for comparisons with future research that use the SF-12 for quality of life assessment in Brazil. The Brazilian population has a lower degree of quality of life related do the physical component, and the SF-12 is a useful and discriminative instrument for assessing quality of life in different socio-demographic groups.


Asunto(s)
Encuestas Epidemiológicas/estadística & datos numéricos , Calidad de Vida , Adolescente , Adulto , Anciano , Brasil , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Muestreo , Factores Socioeconómicos , Población Urbana/estadística & datos numéricos , Adulto Joven
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(3): 234-242, Mar. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-896449

RESUMEN

Summary Objective: This study describes the summary scores of the Short Form-12 (SF-12) questionnaire, according to socio-demographic factors obtained in a probabilistic and representative sample of the Brazilian urban population. Method: Five thousand (5,000) individuals, over the age of 15, were assessed in 16 capital cities, in the five regions of the country. The selection of households was random. Face-to-face approach was applied in the household interviews. The SF-12 questionnaire was used to assess quality of life. Demographic and socioeconomic characteristics were also evaluated: gender, age, marital status, skin color, region of the country and use of the public health service. Results: The mean value (SD) of the SF-12 for the entire population was 49.3 (8.7) for the physical component (PCS-12) and 52.7 (9.7) for the mental component (MCS-12). Statistical differences were found for gender (PCS-12 and MCS-12), age (PCS-12) and working status (PCS-12 and MCS-12). Women, elderly, widowed and unemployed individuals, those with lower income and with complaints in the last seven days showed lower mean values (PCS-12 and MCS-12). Conclusion: From this point forward, we can provide the basis for comparisons with future research that use the SF-12 for quality of life assessment in Brazil. The Brazilian population has a lower degree of quality of life related do the physical component, and the SF-12 is a useful and discriminative instrument for assessing quality of life in different socio-demographic groups.


Resumo Objetivo: Este estudo descreve os escores sumários do questionário Short Form-12 (SF-12), de acordo com os fatores sociodemográficos obtidos em uma amostra probabilística e representativa da população urbana brasileira. Método: Cinco mil (5.000) indivíduos, com idade superior a 15 anos, foram avaliados nas cinco regiões do país, em 16 capitais. A seleção dos domicílios foi aleatória. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas domiciliares. O questionário SF-12 foi utilizado para a avaliação de qualidade de vida. Características demográficas e socioeconômicas também foram avaliadas: sexo, idade, estado civil, cor da pele, região do país e uso do serviço público de saúde. Resultados: O valor médio (DP) do SF-12 para a população total foi de 49,3 (8,7) para o componente físico (PCS-12) e 52,7 (9,7) para o componente mental (MCS-12). Foram encontradas diferenças estatísticas para sexo (PCS-12 e MCS-12), idade (PCS-12) e estado laboral (PCS-12 e MCS-12). Mulheres, idosos, viúvos, indivíduos que não estavam trabalhando, pessoas com menor renda e queixas nos últimos sete dias apresentaram valores médios mais baixos (PCS-12 e MCS-12). Conclusão: Os resultados apresentados fornecem bases populacionais para comparações com pesquisas futuras que utilizem o SF-12 para a avaliação da qualidade de vida no Brasil. A população brasileira tem um menor grau de qualidade de vida relacionada ao componente físico, e o SF-12 é um instrumento útil e discriminativo para a avaliação de qualidade de vida em diferentes grupos sociodemográficos.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Anciano , Adulto Joven , Calidad de Vida , Encuestas Epidemiológicas/estadística & datos numéricos , Factores Socioeconómicos , Población Urbana/estadística & datos numéricos , Brasil , Muestreo , Persona de Mediana Edad
7.
Rev Panam Salud Publica ; 42: e102, 2018.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-31093130

RESUMEN

OBJECTIVE: To analyze the value judgments behind cost-benefit tradeoffs made by health stakeholders in deciding whether or not to incorporate new health technologies and how they should be financed and allocated in limited-resource settings in Brazil. METHOD: From June 2009 to January 2010, a sample of stakeholders in the public and private health sector was identified and invited to complete an online survey consisting of two questionnaires: one collecting socio-demographic/professional information and one capturing resource allocation preferences in four hypothetical scenarios for the incorporation of new health technologies. RESULTS: A total of 193 respondents completed the survey; more than half were male (53.9%) and the most common age group was 31-40 years (36.8%). Scenario 1 (incorporation of a new drug treatment for chronic disease, by reducing/eliminating resources for existing programs) was rejected by 49.2% of the survey sample, who preferred to maintain the status quo for existing programs. Scenario 2 (incorporation of the same new treatment, but financed by a new tax) was rejected by 58.0%. Scenario 3 (incorporation of a new treatment for a highly lethal disease, by age group-20-75 years versus 75+ years-by reducing/eliminating resources for existing programs), was rejected by 42.0%, while 20.7% supported allocations for both groups, 34.2% supported allocations exclusively for the 20-75-year age group, and 3.1% supported allocations exclusively for the 75+ year age group. For Scenario 4, which consisted of five different resource allocations for prevention and treatment programs for another highly lethal disease, the most preferred option (chosen by 50.8% of respondents) was 75%:25% (prevention versus treatment). CONCLUSIONS: When incorporating a new health technology requires reducing/eliminating other health programs, financing it through a tax, or having to choose certain age groups (e.g., younger, working people versus older people), respondents are likely to reject it. When offered the choice of limiting the scope of the program (e.g., prevention versus treatment), respondents are likely to favor prevention. This was the first study in Brazil to capture value judgments that affect stakeholder decision-making on various resource allocations for different scenarios for health technology introduction in limited-resource settings. Future research should investigate the perspective of society as a whole to determine the best approach for decision-making based on common values and consensus within a particular health care system.

8.
Rev. panam. salud pública ; 42: e102, 2018. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-961809

RESUMEN

ABSTRACT Objective. To analyze the value judgments behind cost-benefit tradeoffs made by health stakeholders in deciding whether or not to incorporate new health technologies and how they should be financed and allocated in limited-resource settings in Brazil. Method. From June 2009 to January 2010, a sample of stakeholders in the public and private health sector was identified and invited to complete an online survey consisting of two questionnaires: one collecting socio-demographic/professional information and one capturing resource allocation preferences in four hypothetical scenarios for the incorporation of new health technologies. Results. A total of 193 respondents completed the survey; more than half were male (53.9%) and the most common age group was 31-40 years (36.8%). Scenario 1 (incorporation of a new drug treatment for chronic disease, by reducing/eliminating resources for existing programs) was rejected by 49.2% of the survey sample, who preferred to maintain the status quo for existing programs. Scenario 2 (incorporation of the same new treatment, but financed by a new tax) was rejected by 58.0%. Scenario 3 (incorporation of a new treatment for a highly lethal disease, by age group—20-75 years versus 75+ years—by reducing/eliminating resources for existing programs), was rejected by 42.0%, while 20.7% supported allocations for both groups, 34.2% supported allocations exclusively for the 20-75-year age group, and 3.1% supported allocations exclusively for the 75+ year age group. For Scenario 4, which consisted of five different resource allocations for prevention and treatment programs for another highly lethal disease, the most preferred option (chosen by 50.8% of respondents) was 75%:25% (prevention versus treatment). Conclusions. When incorporating a new health technology requires reducing/eliminating other health programs, financing it through a tax, or having to choose certain age groups (e.g., younger, working people versus older people), respondents are likely to reject it. When offered the choice of limiting the scope of the program (e.g., prevention versus treatment), respondents are likely to favor prevention. This was the first study in Brazil to capture value judgments that affect stakeholder decision-making on various resource allocations for different scenarios for health technology introduction in limited-resource settings. Future research should investigate the perspective of society as a whole to determine the best approach for decision-making based on common values and consensus within a particular health care system.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO Objetivo. Analisar a apreciação valorativa oculta nos trade-offs de custo-benefício feitas pelos interessados diretos da saúde ao decidirem se serão incorporados novos tratamentos medicamentosos e como eles serão custeados e alocados em cenários com recursos limitados no Brasil. Métodos. De junho de 2009 a janeiro de 2010, uma amostra de interessados diretos do setor público-privado da saúde foi identificada e convidada a responder uma pesquisa online compreendendo dois questionários: o primeiro para coleta de dados sociodemográficos/profissionais e o segundo para conhecer as preferências de alocação de recursos com a incorporação de um novo tratamento medicamentoso em quatro cenários hipotéticos. Resultados. Ao todo, 193 participantes responderam a pesquisa. Mais da metade da amostra era do sexo masculino (53,9%) e pertencia à faixa etária de 31 a 40 anos (36,8%). O cenário 1 (incorporação do novo tratamento medicamentoso com a redução ou a extinção de recursos para programas existentes) foi rejeitado por 49,2% da amostra estudada, que deram preferência a manter a situação corrente dos programas existentes. O cenário 2 (incorporação do novo tratamento custeado por um novo imposto) foi rejeitado por 58,0%. O cenário 3 (incorporação do novo tratamento por faixa etária: 20 a 75 anos ou acima de 75 anos) foi rejeitado por 42,0%, sendo que 34,2% apoiaram a alocação exclusiva para a faixa etária de 20 a 75 anos e 3,1%, para a faixa acima de 75 anos. Quanto ao cenário 4, que compreendia cinco tipos de alocação de recursos para o novo tratamento medicamento, a opção de maior preferência (indicada por 50,8% dos participantes) foi uma razão de 75% a 25% (para prevenção e tratamento, respectivamente). Conclusões. Quando a incorporação de uma nova tecnologia em saúde requeria a redução ou a extinção de outros programas de saúde, o custeio com a arrecadação tributária ou a escolha entre determinadas faixas etárias (por exemplo, população jovem, ativa ou idosa), os participantes tenderam a rejeitá-la. Quando eles tiveram a opção de restringir o alcance do programa (por exemplo, prevenção ou tratamento), verificou-se uma tendência a favor da prevenção. Trata-se do primeiro estudo realizado no Brasil para conhecer a apreciação valorativa que influencia a tomada de decisão dos interessados diretos em alocações variadas de recursos em diferentes situações para a introdução de tecnologia em saúde em cenários com recursos limitados. Outras pesquisas devem ser realizadas para investigar a perspectiva da sociedade como um todo a fim de se determinar a melhor perspectiva para a tomada de decisão fundada nos valores comuns e no consenso em um sistema de atenção de saúde em particular.


Asunto(s)
Humanos , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Toma de Decisiones , Juicio/ética , Brasil
9.
Cad Saude Publica ; 32(2): e00038715, 2016 Feb.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-26958819

RESUMEN

The objective of this study was to assess the perceptions of opinion-leaders, patients and their accompanying family members or carers about generic drugs. Three groups of participants were surveyed: (i) 50 customers while they were visiting commercial pharmacies located in São Paulo city, Brazil, (ii) 25 patients and 25 companions while they were waiting at the university outpatient clinic, and (iii) 50 healthcare opinion-leaders from government, hospitals, health plans, academia, and pharmaceutical companies. The questions explored socio-demographic characteristics and perceptions regarding value attributes of generic drugs compared to brand name drugs. Respondents had an average age of 52 years and 53% were women. Respondents believed generic drugs to be cheaper than brand name drugs (97%), and 31% thought generic drugs to be less effective than brand name drugs. Also, generic drugs were perceived by 54% of respondents to be as safe as brand name drugs and 74% would prefer brand name drugs if there was no price difference. In conclusion, multiple factors may contribute to the decision to buy generic drugs; among these, perceived effectiveness, safety and price appear to be the most important factors.


Asunto(s)
Actitud , Medicamentos Genéricos , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Brasil , Estudios Transversales , Costos de los Medicamentos , Medicamentos Genéricos/economía , Medicamentos Genéricos/normas , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Factores Socioeconómicos , Encuestas y Cuestionarios
10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(2): e00038715, 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-952257

RESUMEN

Abstract The objective of this study was to assess the perceptions of opinion-leaders, patients and their accompanying family members or carers about generic drugs. Three groups of participants were surveyed: (i) 50 customers while they were visiting commercial pharmacies located in São Paulo city, Brazil, (ii) 25 patients and 25 companions while they were waiting at the university outpatient clinic, and (iii) 50 healthcare opinion-leaders from government, hospitals, health plans, academia, and pharmaceutical companies. The questions explored socio-demographic characteristics and perceptions regarding value attributes of generic drugs compared to brand name drugs. Respondents had an average age of 52 years and 53% were women. Respondents believed generic drugs to be cheaper than brand name drugs (97%), and 31% thought generic drugs to be less effective than brand name drugs. Also, generic drugs were perceived by 54% of respondents to be as safe as brand name drugs and 74% would prefer brand name drugs if there was no price difference. In conclusion, multiple factors may contribute to the decision to buy generic drugs; among these, perceived effectiveness, safety and price appear to be the most important factors.


Resumo Avaliar as percepções de formadores de opinião, pacientes e acompanhantes em relação aos medicamentos genéricos. Foram entrevistados três grupos de participantes: (i) 50 clientes durante visitas em drogarias localizadas na cidade de São Paulo, Brasil; (ii) 25 pacientes e 25 acompanhantes durante a espera em ambulatórios clínicos; e (iii) 50 formadores de opinião do governo, hospitais, planos de saúde, academia e empresas farmacêuticas. As questões exploraram características sociodemográficas e as percepções em relação aos atributos de valores dos medicamentos genéricos comparados aos medicamentos de referência. Os respondentes tinham em média 52 anos e 53% eram mulheres. Os participantes acreditavam que os medicamentos genéricos eram mais baratos que os medicamentos de referência (97%) e 31% tinham a percepção que os medicamentos genéricos são menos efetivos. Além disso, 54% acreditavam que os medicamentos genéricos eram tão seguros quanto os medicamentos de referência e, sem uma diferença de preço, 74% preferiam os medicamentos de referências. Em conclusão, múltiplos fatores podem contribuir para a decisão de compra de um medicamentos genéricos; dentre estes, a efetividade, a segurança e o preço aparecem como os fatores mais importantes.


Resume Evaluar las percepciones de los formadores de opinión, pacientes y acompañantes, en relación con las medicinas genéricas. Fueron entrevistados tres grupos: (i) 50 clientes durante visitas a farmacias ubicadas en la ciudad de São Paulo, Brasil; (ii) 25 pacientes y 25 acompañantes durante la espera en ambulatorios clínicos; y (iii) 50 formadores de opinión del gobierno, hospitales, seguros de salud, académicos y empresas farmacéuticas. Las preguntas investigaron características sociodemográficas y las percepciones en relación con los atributos de valores de las medicinas genéricas, comparados con las medicinas de referencia. Los participantes tenían en promedio 52 años y 53% eran mujeres. Los involucrados pensaban que los medicinas genéricas eran más baratos (97%) y 31% tenía la percepción que las medicinas genéricas son menos efectivos. Además, 54% creía que las medicinas genéricas eran tan seguros como las medicinas de referencia y, sin diferencia de precio, 74% preferirían las medicinas de referencia. En conclusión, múltiples factores contribuyen en la decisión de compra de un medicinas genéricas; dentro de los cuales, la efectividad, la seguridad y el precio aparecen como los más importantes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Actitud , Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud , Medicamentos Genéricos/economía , Medicamentos Genéricos/normas , Factores Socioeconómicos , Brasil , Estudios Transversales , Encuestas y Cuestionarios , Costos de los Medicamentos , Persona de Mediana Edad
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...